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quinta-feira, 22 de abril de 2010


Primeiro passo para moralizar o Flamengo é se livrar de Adriano. Ninguém muda a história desse mau caráter.

Segundo, Andrade, contra minha convicção, não tem mais habilidade para comandar o time. Mostrou incompetência em vários episódios e perdeu o controle da situação. É triste? Mas o Flamengo precisa de resultados que não estão vindo. Temos que agarrar as chances de contratar Muricy, que não deu certo no Palmeiras porque lá é tão desorganizado quanto aqui, mas que não tem o peso de nossa camisa.

Terceiro, tirar a braçadeira de capitão de Bruno. O cara é infeliz demais em suas declarações, atitudes e posturas, e ainda é o porta voz do clube. Só podem estar de brincadeira deixar Bruno como CAPITÃO DO FLAMENGO, uma verdadeira topeira, tão ignorante que não pode representar as idéias do grupo e do clube.

Depois, esta é a hora da Patrícia Amorim implementar o seu projeto para o futebol do clube, pois este modelo vencedor do ano passado já se mostrou defasado e instável, tendo na figura de Marcos Brás alguém incapaz de reparar arestas, embora eu o considere defensor dos interesses do clube.

Também penso que alguns atletas já renderam o que podiam no Fla e já deram sua parcela de contribuição, embora hoje componham uma panela que sirva somente para desetabilizar o ambiente: Álvaro, Juan, Fierro, entre outros.

Fora Kleberson, o pior jogador do Brasil. Se não é o pior, é o mais sem sangue.

Outro detalhe é entender o que acontece com a divisão de base do Flamengo. É muito jogador insignificante que surge: Vinícius Pacheco, Bruno Mezenga, Erick Flores, Camacho por agora. Ainda tem Galhardo, Jorbison entre outros por vir. Jogadores que nunca vão render nada, nem adianta esperar.

O Flamengo tem que reverter essa situação depressa. Não dá mais para acontecer essas ridicularizações que fazem nossos oponentes delirar e encontrar o argumento que eles necessitam, para humilhar essa instituição tão poderosa e querida.

O que eu vejo é um monte de jogador chinelinho, que na hora do veneno cruzam os braços ou ironizam a torcida, ela, a financiadora das mazelas e vaidades desses homens que em sua maioria não tem nenhuma formação, e que se não fosse o futebol, com certeza seriam assalariados ou meliantes.

Às vezes eu torço para que as pessoas comecem a dar menos importância ao futebol, nisso me incluo, para que a máscara desses salafrários caiam e mostrem a personalidade fracas desses seres humanos sem paixão, mercenários que veneram unicamente o dinheiro e pouco se importam para a alegria de quem realmente importa, os espectadores desse espetáculo chamado futebol. É claro, não esse apresentado pelo time do Flamengo.

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